Citroen DS3 Copa De Marcas
Citroen DS3 Copa De Marcas
CDM
O Citroen DS3 foi um hatch compacto de estilo cupê que foi vendido entre 2012 e 2017 no mercado brasileiro através da antiga PSA. Ele teve a curiosa situação de mudar de marca durante seu período no Brasil, mas sempre atrelado ao duplo chevron de forma comercial por aqui. Ele era uma resposta ao Fiat 500 e MINI Cooper.
Inaugurando uma submarca premium da Citroën, o DS3 e seus irmãos Citroën DS4 e Citroën DS5 elevaram o patamar de luxo da marca parisiense, mas ela acabou tomando seu próprio curso e hoje é uma bandeira separada. O DS 3 era fabricado sobre a plataforma PF1, a mesma do Citroën C3 e do Citroën Aircross.
O compacto tinha uma identidade visual bem distinta de outros produtos da Citroën, mas compartilhava muitos elementos com os carros vendidos aqui, mesmo sendo importado. Um deles, por exemplo, era o ar-condicionado digital similar ao de C3 e Aircross.
Com faróis grandes e expressivos, o DS3 chamava atenção ainda pelo teto de cor contrastante, assim como colunas B imitando barbatana.
Até as rodas de liga leve aro 17 polegadas tinha o cubo personalizado na cor do carro. O foco na customização foi um diferencial para o DS 3 em sua versão única e depois na Sport Chic. Os retrovisores também acompanhavam as tendências que os clientes criavam, exibindo-as nas ruas.
Por dentro, um volante vistoso e cluster com mostradores analógicos destacados, ajudava, mas o sistema de áudio ficava devendo. O acabamento geral era muito bom e o espaço era voltado para quatro pessoas, tendo 280 litros no bagageiro. Contudo, a proposta era individualista.
Focado num consumidor jovem e de bom poder aquisitivo, o Citroën DS3 vinha com motor 1.6 THP de 165 cavalos e 24,5 kgfm, suficiente para ele ir de 0 a 100 km/h em 7,3 segundos e com máxima de 219 km/h. Apesar de esportivo, era um carro até bem econômico.
O DS 3 fazia mais de 11 km/l na cidade e acima de 14 km/l na estrada, visto que seu câmbio tem relações longas, que se aproveita do bom torque do motor, a partir de 1.400 rpm. Com 3,948 m de comprimento, 1,715 m de largura, 1,483 m de altura e 2,464 m de entre-eixos, o hatch era realmente um carro pequeno.
Sua suspensão era firme com McPherson na frente e eixo de torção atrás. Bem rígido, tem uma excelente dirigibilidade, tendo discos de freio nas quatro rodas, além de controles de tração e estabilidade, bem como seis airbags. Direção elétrica, bancos esportivos, pedais de freio de alumínio, entre outros, não eram estranhos.
No mercado de usados, se tornou uma opção desejável, porém, arriscada para quem não conhece o carro, dado o grau de conservação que possa estar sendo ocultado na hora de vender. O hatch estiloso foi acompanhado do hatch médio DS4 e do cupê quatro portas DS5.
O Citroën DS3 tinha uma carroceria de hatchback com duas portas. A frente era dotada de faróis duplos similares aos do C3, tendo dupla parábola e repetidores de direção, além de lanternas. Não havia grade, mas o logotipo estilizado da DS a partir de 2015 ou apenas a grade com o duplo chevron cromado.
Essa grade tem uma parte inferior com grelha dotada de elementos hexagonais, bem como suporte para placa. O entorno da mesma era cromado e nas laterais, os faróis de neblina circulares apresentam também molduras brilhantes. Nas extremidades, a Citroën aditou um conjunto vertical de LED com seis luzes em cada um, sendo os DRL’s.
As rodas de liga leve aro 17 polegadas com raios bifurcados, podia ter cores e acabamentos diferentes, mudando-se até o cubo. Os retrovisores, acompanhados das maçanetas e frisos laterais, podia ter até um tom metalizado, como se fossem feitos de alumínio polido.
As portas tinham um bom tamanho e vinham com quebra-vento falso, enquanto as vigias laterais alcançavam parte das colunas B, com boa parte da mesma na cor do carro e numa extensão da lataria. Na traseira, havia um defletor de ar incorporado ao desenho do teto, mas estando na tampa do bagageiro.
Junto à vigia traseira, havia um limpador que podia ser em cinza grafite, tendo ainda lanternas quadradas, com efeito 3D e a superfície lisa da tampa, que inicialmente tinha o nome Citroën e depois assumiu o logotipo da DS, com o 3 deslocado para o lado direito.
O para-choque era igualmente liso e tem um discreto difusor de ar, mas o escape era duplo e cromado. O DS3 calçava pneus 205/45 R17, garantindo estabilidade e conforto ao dirigir. Por dentro, o hatch esportivo tinha um painel diferente do C3 e com instrumentação similar ao do C4 Lounge e DS4, por exemplo.
Estranhamente seu cluster apresenta um velocímetro com máxima de 210 km/h, sendo que o próprio passava dessa marca. No mesmo instrumento, outra coisa incomum era o medidor de temperatura da água e de cabeça para baixo, com o ponteiro lembrando um lápis.
Tem CD player e MP3, assim como Bluetooth, mas as entradas USB e auxiliar ficavam junto da fonte 12V entre os bancos. O painel tinha a parte superior emborrachada, assim como nas portas. O teto e colunas pretas vinham com para-sois com espelhos iluminados e também com retrovisor eletrocrômico.
Com alavanca de câmbio estilizada conforme a customização de fábrica, tem formato arredondado e coifa em couro. O volante tem acabamento metalizado e o logotipo da DS, sendo revestido em couro. Possuindo ajuste em altura e profundidade, vinha ainda com hastes para piloto automático e limitador de velocidade.
Do outro lado, os comandos de mídia e telefonia. Na mesma coluna, igualmente estranha era a posição do ajuste de altura dos faróis, que geralmente vão ao painel. O porta-luvas do DS 3 era grande, como do C3, com iluminação e resfriamento. Os difusores de ar eram um tanto simples.
As portas tinham acabamento superior emborrachado e couro na parte central, com botões dos vidros elétricos (one touch apenas para o motorista) e ajuste dos espelhos retrovisores externos, que podiam ser rebatidos eletricamente também.
As maçanetas eram cromadas e envolvidas por acabamento em preto brilhante. O desligamento do controle de estabilidade ficava na parte inferior do painel. Toda a parte central tinha acabamento em preto brilhante, independente da configuração escolhida.
Os bancos esportivos eram em couro e bem envolventes, tendo ajuste de altura para o motorista, além de apoio de braço central retrátil com freio de estacionamento logo abaixo. Os cintos de segurança dianteiros não contavam com ajustes em altura, mas havia pré-tensionadores.
Com dois airbags frontais, dois laterais e dois de cortina, o Citroën DS3 era um carro bem seguro e completo, tendo ainda rebatimento dos bancos dianteiros com efeito memória. Atrás, o espaço para as pernas era pequeno e o banco traseiro era bipartido e tinha três apoios de cabeça e cintos de 3 pontos.
O Citroën DS3 chegou ao mercado em 2012 em versão única e sem identificação, bem completa.
Em 2015, a DS virou marca e o DS3 passou a ser DS 3, com o “3” sendo o modelo da DS. Na atualização visual, ele adotou faróis triplos de LED com facho alto em projetor, além de assinatura em LED, mas mantendo o formato original das lentes do C3/DS3.
As luzes de iluminação diurnas, nas extremidades, ganharam formato quadrado e continuaram a ser seis de cada lado. As rodas de liga leve aro 17 polegadas ganham desenho mais fluido e as lanternas passaram a ter lentes cromadas e iluminação em LED.
Com 1.598 cm³, o EP6, popularmente conhecido como 1.6 THP, tem 165 cavalos a 6.000 rpm e 24,5 kgfm a 1.400 rpm, não diferindo do Peugeot 3008 GT 2022, por exemplo. O mesmo motor foi usado anteriormente na primeira geração do 3008 por aqui, ou seja, há 10 anos.
Junto dele, uma transmissão manual de seis marchas com engates rápidos, suaves e precisos, contendo embreagem de acionamento hidráulico. O DS 3 nunca foi vendido aqui com a caixa automática de seis marchas. Em sua época, a Citroën não integrava a Aisin com o EP6 na PF1.
No Citroën DS3, o desempenho era excelente, tendo um peso de 1.165 kg, o hot hatch ia de 0 a 100 km/h em apenas 7,3 segundos, o que era muito bom para seu porte e peso, mas isso vinha do motor 1.6 THP de 165 cavalos. Isso era melhor que o Peugeot 208 GT com o 1.6 THP Flex, que ia até 173 cavalos e fazia o mesmo em 7,6 segundos.
Já no consumo, o Citroën DS3 fazia 10,9 km/l na cidade e 14,2 km/l na estrada, graças ao câmbio manual de seis marchas, que era longo e permitia manter a sexta em cruzeiro, baixando o giro na estrada. Na cidade, a força do propulsor, com torque abundante em baixa, ajudava a poupar gasolina.
Inaugurando uma submarca premium da Citroën, o DS3 e seus irmãos Citroën DS4 e Citroën DS5 elevaram o patamar de luxo da marca parisiense, mas ela acabou tomando seu próprio curso e hoje é uma bandeira separada. O DS 3 era fabricado sobre a plataforma PF1, a mesma do Citroën C3 e do Citroën Aircross.
O compacto tinha uma identidade visual bem distinta de outros produtos da Citroën, mas compartilhava muitos elementos com os carros vendidos aqui, mesmo sendo importado. Um deles, por exemplo, era o ar-condicionado digital similar ao de C3 e Aircross.
Com faróis grandes e expressivos, o DS3 chamava atenção ainda pelo teto de cor contrastante, assim como colunas B imitando barbatana.
Até as rodas de liga leve aro 17 polegadas tinha o cubo personalizado na cor do carro. O foco na customização foi um diferencial para o DS 3 em sua versão única e depois na Sport Chic. Os retrovisores também acompanhavam as tendências que os clientes criavam, exibindo-as nas ruas.
Por dentro, um volante vistoso e cluster com mostradores analógicos destacados, ajudava, mas o sistema de áudio ficava devendo. O acabamento geral era muito bom e o espaço era voltado para quatro pessoas, tendo 280 litros no bagageiro. Contudo, a proposta era individualista.
Focado num consumidor jovem e de bom poder aquisitivo, o Citroën DS3 vinha com motor 1.6 THP de 165 cavalos e 24,5 kgfm, suficiente para ele ir de 0 a 100 km/h em 7,3 segundos e com máxima de 219 km/h. Apesar de esportivo, era um carro até bem econômico.
O DS 3 fazia mais de 11 km/l na cidade e acima de 14 km/l na estrada, visto que seu câmbio tem relações longas, que se aproveita do bom torque do motor, a partir de 1.400 rpm. Com 3,948 m de comprimento, 1,715 m de largura, 1,483 m de altura e 2,464 m de entre-eixos, o hatch era realmente um carro pequeno.
Sua suspensão era firme com McPherson na frente e eixo de torção atrás. Bem rígido, tem uma excelente dirigibilidade, tendo discos de freio nas quatro rodas, além de controles de tração e estabilidade, bem como seis airbags. Direção elétrica, bancos esportivos, pedais de freio de alumínio, entre outros, não eram estranhos.
No mercado de usados, se tornou uma opção desejável, porém, arriscada para quem não conhece o carro, dado o grau de conservação que possa estar sendo ocultado na hora de vender. O hatch estiloso foi acompanhado do hatch médio DS4 e do cupê quatro portas DS5.
O Citroën DS3 tinha uma carroceria de hatchback com duas portas. A frente era dotada de faróis duplos similares aos do C3, tendo dupla parábola e repetidores de direção, além de lanternas. Não havia grade, mas o logotipo estilizado da DS a partir de 2015 ou apenas a grade com o duplo chevron cromado.
Essa grade tem uma parte inferior com grelha dotada de elementos hexagonais, bem como suporte para placa. O entorno da mesma era cromado e nas laterais, os faróis de neblina circulares apresentam também molduras brilhantes. Nas extremidades, a Citroën aditou um conjunto vertical de LED com seis luzes em cada um, sendo os DRL’s.
As rodas de liga leve aro 17 polegadas com raios bifurcados, podia ter cores e acabamentos diferentes, mudando-se até o cubo. Os retrovisores, acompanhados das maçanetas e frisos laterais, podia ter até um tom metalizado, como se fossem feitos de alumínio polido.
As portas tinham um bom tamanho e vinham com quebra-vento falso, enquanto as vigias laterais alcançavam parte das colunas B, com boa parte da mesma na cor do carro e numa extensão da lataria. Na traseira, havia um defletor de ar incorporado ao desenho do teto, mas estando na tampa do bagageiro.
Junto à vigia traseira, havia um limpador que podia ser em cinza grafite, tendo ainda lanternas quadradas, com efeito 3D e a superfície lisa da tampa, que inicialmente tinha o nome Citroën e depois assumiu o logotipo da DS, com o 3 deslocado para o lado direito.
O para-choque era igualmente liso e tem um discreto difusor de ar, mas o escape era duplo e cromado. O DS3 calçava pneus 205/45 R17, garantindo estabilidade e conforto ao dirigir. Por dentro, o hatch esportivo tinha um painel diferente do C3 e com instrumentação similar ao do C4 Lounge e DS4, por exemplo.
Estranhamente seu cluster apresenta um velocímetro com máxima de 210 km/h, sendo que o próprio passava dessa marca. No mesmo instrumento, outra coisa incomum era o medidor de temperatura da água e de cabeça para baixo, com o ponteiro lembrando um lápis.
Tem CD player e MP3, assim como Bluetooth, mas as entradas USB e auxiliar ficavam junto da fonte 12V entre os bancos. O painel tinha a parte superior emborrachada, assim como nas portas. O teto e colunas pretas vinham com para-sois com espelhos iluminados e também com retrovisor eletrocrômico.
Com alavanca de câmbio estilizada conforme a customização de fábrica, tem formato arredondado e coifa em couro. O volante tem acabamento metalizado e o logotipo da DS, sendo revestido em couro. Possuindo ajuste em altura e profundidade, vinha ainda com hastes para piloto automático e limitador de velocidade.
Do outro lado, os comandos de mídia e telefonia. Na mesma coluna, igualmente estranha era a posição do ajuste de altura dos faróis, que geralmente vão ao painel. O porta-luvas do DS 3 era grande, como do C3, com iluminação e resfriamento. Os difusores de ar eram um tanto simples.
As portas tinham acabamento superior emborrachado e couro na parte central, com botões dos vidros elétricos (one touch apenas para o motorista) e ajuste dos espelhos retrovisores externos, que podiam ser rebatidos eletricamente também.
As maçanetas eram cromadas e envolvidas por acabamento em preto brilhante. O desligamento do controle de estabilidade ficava na parte inferior do painel. Toda a parte central tinha acabamento em preto brilhante, independente da configuração escolhida.
Os bancos esportivos eram em couro e bem envolventes, tendo ajuste de altura para o motorista, além de apoio de braço central retrátil com freio de estacionamento logo abaixo. Os cintos de segurança dianteiros não contavam com ajustes em altura, mas havia pré-tensionadores.
Com dois airbags frontais, dois laterais e dois de cortina, o Citroën DS3 era um carro bem seguro e completo, tendo ainda rebatimento dos bancos dianteiros com efeito memória. Atrás, o espaço para as pernas era pequeno e o banco traseiro era bipartido e tinha três apoios de cabeça e cintos de 3 pontos.
O Citroën DS3 chegou ao mercado em 2012 em versão única e sem identificação, bem completa.
Em 2015, a DS virou marca e o DS3 passou a ser DS 3, com o “3” sendo o modelo da DS. Na atualização visual, ele adotou faróis triplos de LED com facho alto em projetor, além de assinatura em LED, mas mantendo o formato original das lentes do C3/DS3.
As luzes de iluminação diurnas, nas extremidades, ganharam formato quadrado e continuaram a ser seis de cada lado. As rodas de liga leve aro 17 polegadas ganham desenho mais fluido e as lanternas passaram a ter lentes cromadas e iluminação em LED.
Com 1.598 cm³, o EP6, popularmente conhecido como 1.6 THP, tem 165 cavalos a 6.000 rpm e 24,5 kgfm a 1.400 rpm, não diferindo do Peugeot 3008 GT 2022, por exemplo. O mesmo motor foi usado anteriormente na primeira geração do 3008 por aqui, ou seja, há 10 anos.
Junto dele, uma transmissão manual de seis marchas com engates rápidos, suaves e precisos, contendo embreagem de acionamento hidráulico. O DS 3 nunca foi vendido aqui com a caixa automática de seis marchas. Em sua época, a Citroën não integrava a Aisin com o EP6 na PF1.
No Citroën DS3, o desempenho era excelente, tendo um peso de 1.165 kg, o hot hatch ia de 0 a 100 km/h em apenas 7,3 segundos, o que era muito bom para seu porte e peso, mas isso vinha do motor 1.6 THP de 165 cavalos. Isso era melhor que o Peugeot 208 GT com o 1.6 THP Flex, que ia até 173 cavalos e fazia o mesmo em 7,6 segundos.
Já no consumo, o Citroën DS3 fazia 10,9 km/l na cidade e 14,2 km/l na estrada, graças ao câmbio manual de seis marchas, que era longo e permitia manter a sexta em cruzeiro, baixando o giro na estrada. Na cidade, a força do propulsor, com torque abundante em baixa, ajudava a poupar gasolina.
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